O vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, expressou seu apoio à anistia para Jair Bolsonaro, alinhando-se à posição do governador Tarcísio de Freitas. Ramuth reconheceu que o PSD está dividido sobre a questão, com alguns membros favoráveis e outros contrários à proposta. Ele argumentou que a resposta à acusação do ministro Alexandre de Moraes deve ser técnica e política, e que cabe ao Legislativo decidir sobre o formato da anistia. Além disso, Ramuth minimizou o impacto das declarações de Tarcísio sobre a relação com o STF, destacando que o governador ainda mantém um bom relacionamento com a maioria dos ministros. A situação reflete a complexidade política do PSD, que se posiciona tanto no governo de Tarcísio quanto na gestão de Lula.
Felício Ramuth, vice-governador de São Paulo, defende anistia a Bolsonaro e destaca divisão dentro do PSD sobre o tema.
Felício Ramuth, vice-governador de São Paulo, defende a anistia aos acusados de golpismo, seguindo a posição do governador Tarcísio de Freitas. Ele afirmou que o PSD está dividido sobre o tema, onde alguns membros apoiam a proposta enquanto outros se opõem.
Divisão interna no PSD
Ramuth destacou que a acusação feita pelo ministro Alexandre de Moraes deve ser abordada de forma técnico-política. Ele acredita que cabe ao Legislativo responder de maneira embasada e que o momento é propício para um posicionamento político.
Ações de Tarcísio
O vice-governador também defendeu as ações de Tarcísio, que articulou em Brasília em favor da anistia. Segundo Ramuth, o discurso do governador em uma manifestação bolsonarista foi significativo não apenas pelas palavras, mas pela ação demonstrada ao investir seu capital político nesse movimento.