Estratégia de saúde da família deve ser priorizada no SUS

Especialistas destacam importância da atenção primária em áreas remotas

A estratégia de saúde da família deve ser uma prioridade para os governos, especialmente em áreas remotas, afirmam especialistas.

A estratégia de saúde da família (ESF) é essencial para a atenção primária no Brasil, especialmente em áreas remotas. Especialistas afirmam que o fortalecimento dessa estratégia deve ser uma prioridade para os governos, visto que a cobertura atual é de cerca de 70%, conforme dados do Ministério da Saúde.

Importância da atenção primária em locais distantes

A ESF atua como a porta de entrada para o sistema de saúde, oferecendo atendimento contínuo às famílias e comunidades. Em regiões afastadas de grandes centros urbanos, a presença de equipes de saúde da família é vital, pois não apenas disponibiliza serviços de saúde, mas também promove atividades que engajam a comunidade, como eventos sociais e educativos.

Desafios enfrentados pela estratégia de saúde da família

Apesar de seu sucesso em diversas áreas, a ESF enfrenta desafios significativos, como a falta de recursos e a dificuldade em manter médicos em locais remotos. A atual gestão do SUS busca resolver esses problemas, mas especialistas alertam que é necessário investimento contínuo para garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade.

Resultados positivos e futuro da ESF

Os impactos positivos da estratégia são evidentes, com a redução da mortalidade infantil e de doenças cardiovasculares sendo algumas das conquistas atribuídas à ESF. Especialistas acreditam que, ao priorizar a atenção primária, é possível não apenas melhorar a saúde da população, mas também economizar recursos a longo prazo ao evitar intervenções mais complexas e custosas.

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