Tragédia em Ponta Grossa, cadela Ágata é atropelada e triturada por caminhão do lixo

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A cadela Agatha foi atropelada e triturada por um caminhão do lixo em Ponta Grossa. Tutor denuncia que não houve socorro e cobra providências.
A cadela Agatha foi atropelada e triturada por um caminhão do lixo em Ponta Grossa. Tutor denuncia que não houve socorro e cobra providências.

Descaso choca tutores e reacende debate sobre responsabilidade do serviço público

A cadela Ágata foi atropelada e triturada por um caminhão do lixo na última sexta-feira (9) em Ponta Grossa, gerando comoção e revolta entre familiares e defensores da causa animal. Segundo relatos da tutora, Ana Luiza, o atropelamento ocorreu no início da manhã, quando o portão da residência ficou aberto acidentalmente.

Ágata era considerada “a criança da família” e foi adotada ainda filhote, quando precisou ser amamentada por uma outra cadela da casa. Ela vivia com a mãe e a irmã de Ana Luísa, que atualmente mora em São Paulo para cursar graduação na USP.

Câmeras flagraram o atropelamento

O pai de Ana Luiza, que tem um estacionamento ao lado da residência, pouco tempo depois de Ágata ter escapado, procurou pela cachorra e não a encontrou, somente os vestígios do atropelamento. Após rever imagens das câmeras de segurança, a família constatou que o caminhão do lixo havia passado por cima da cadela e levado seu corpo — sem prestar qualquer tipo de socorro ou verificação.

“Eles não viram se ela estava viva, se estava morta. Simplesmente jogaram ela dentro do triturador do caminhão do lixo”, denunciou Ana Luiza, em áudio emocionado enviado à imprensa.

Corpo da cadela não foi localizado

A irmã da tutora chegou a ir atrás do caminhão, mas não conseguiu localizá-lo a tempo. Após buscas, soube-se que o veículo estaria na região da Boa Vista e, mais tarde, no PGA, na região da Ponta Grossa Oriental. No entanto, a resposta recebida foi estarrecedora: não havia mais corpo para ser resgatado.

“Disseram que o corpo da minha cachorra havia sido destruído no triturador. O que restou dela foram só as vísceras e pelos no chão”, relatou Ana Luiza.

Caso levanta questionamentos sobre protocolo de atendimento

O caso em que a cadela Ágata é atropelada e triturada por caminhão do lixo reacende o debate sobre a responsabilidade dos serviços públicos frente aos animais comunitários ou domiciliados. Para familiares e ativistas, houve omissão de socorro e desrespeito ao luto da família, já que sequer houve tentativa de identificar o animal antes do descarte do corpo.

A cadela Ágata foi atropelada e triturada por um caminhão do lixo em Ponta Grossa. Tutor denuncia que não houve socorro e cobra providências.

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