
A Justiça paranaense não poupou esforços para proteger a infância vulnerável ao condenar um homem de 51 anos a 22 anos e 9 meses de prisão. O avô, residente em Ponta Grossa, cometeu abusos sistemáticos contra a própria neta durante três longos anos, além de registrar as agressões em vídeos.
A proteção da infância vulnerável foi prioridade absoluta neste caso. A menina, que tinha entre 7 e 10 anos durante os abusos, só conseguiu romper o ciclo de violência ao confidenciar o horror a uma coleguinha de escola. Essa amiga corajosa a incentivou a denunciar, demonstrando como a proteção da infância vulnerável depende da ação coletiva.
A delegada Ana Paula Cunha Carvalho, do Nucria, revelou detalhes chocantes: os abusos começaram com toques aparentemente inocentes, mas logo escalaram para violações graves. O criminoso ainda ousou filmar a criança em situações íntimas, acumulando provas contra si mesmo.
O Ministério Público foi enfático ao negar o direito de apelar em liberdade. Além da longa pena, o agressor deverá pagar R$ 5 mil em danos morais – valor que, embora simbólico, reforça o compromisso com a proteção da infância vulnerável.
Destaques do caso:
- Condenação por três crimes distintos: estupro qualificado, produção e posse de pornografia infantil
- Processo concluído em tempo recorde – menos de sete meses entre a prisão e a sentença
- A menina recebeu acompanhamento psicológico especializado
Este caso exemplifica como a sociedade deve permanecer alerta. Vizinhos, professores e familiares precisam agir ao menor sinal de abuso, a proteção da infância vulnerável é responsabilidade de todos. Disque 100 para denunciar qualquer violação contra crianças e adolescentes.
Fique por dentro das notícias também no instagram. Clique aqui!
- Veja também:
[…] Avô recebe pesada condenação por crimes hediondos contra neta no Paraná […]