A última semana de julho apresenta um mosaico climático no Brasil, com extremos que exigem atenção. Uma frente fria, impulsionada por um ciclone extratropical, impacta o Sul do país, trazendo instabilidade e chuvas intensas, conforme reportado pelo Metrópoles.
No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, a nebulosidade é densa e as pancadas de chuva variam de moderada a forte, com destaque para o leste gaúcho e o sudeste catarinense. Ventos fortes também são uma preocupação, com rajadas que podem atingir até 90 km/h no litoral norte do Rio Grande do Sul.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas para a região, incluindo avisos de risco potencial para tempestades, acumulado de chuva e ventos costeiros. A população deve estar atenta às recomendações das autoridades e tomar as precauções necessárias.
Enquanto isso, o Sudeste experimenta contrastes. São Paulo e o sul de Minas Gerais podem ter chuvas isoladas, mas Rio de Janeiro, Espírito Santo e a maior parte de Minas Gerais permanecem com tempo firme, céu claro e baixa umidade, especialmente no interior e no Triângulo Mineiro.
No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul enfrenta a possibilidade de temporais, com alertas para acumulado de chuva e queda de temperatura. Nas demais áreas, o tempo seco predomina, com umidade relativa do ar podendo atingir níveis críticos, entre 12% e 20%.
O Nordeste, por sua vez, lida com a instabilidade no litoral, causada pela infiltração marítima, resultando em chuvas moderadas entre Sergipe e Ceará e risco de temporais entre Maceió e Recife. No interior, a seca persiste. No Norte, Acre, Amazonas, Roraima e norte de Rondônia esperam pancadas de chuva, enquanto Pará, Amapá e Tocantins seguem com tempo seco.
Fonte: http://www.metropoles.com