Levantamento da Paraná Pesquisas aponta que a gestão tem apenas 37,1% de aprovação.
A pesquisa mostra que 59,7% dos eleitores do DF desaprovam o governo Lula, com apenas 37,1% de aprovação.
O recente levantamento da Paraná Pesquisas revela que a desaprovação do governo Lula é alarmante, alcançando 59,7% entre os eleitores do Distrito Federal. Com apenas 37,1% de aprovação, a situação se configura como um desafio significativo para a administração petista. A pesquisa foi divulgada na sexta-feira, 5 de setembro de 2025, e mostra que apenas 3,2% dos entrevistados não souberam opinar sobre a gestão.
Avaliação detalhada da gestão Lula
Quando questionados sobre a qualidade da administração, os resultados foram ainda mais preocupantes. A maior parte dos eleitores, 39,5%, considera a gestão “péssima”, enquanto 11,5% a avaliam como “ruim”. Por outro lado, apenas 16,2% a classificam como “boa” e 8,9% como “ótima”. Outros 22,5% veem a administração como “regular”, e 1,4% dos entrevistados optaram por não opinar.
Metodologia da pesquisa
A Paraná Pesquisas conduziu a coleta de dados entre 23 e 27 de agosto, entrevistando presencialmente 1.510 eleitores. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Esses dados são cruciais para entender a percepção da população sobre a gestão atual e suas implicações para o futuro político do presidente.
Consequências para a gestão Lula
Os resultados da pesquisa indicam um cenário desafiador para o governo, que poderá enfrentar dificuldades para implementar políticas públicas e conquistar apoio em projetos futuros. A desaprovação elevada sugere uma insatisfação entre os cidadãos que pode impactar a governabilidade e a capacidade de diálogo com o Congresso Nacional. Além disso, a percepção negativa da gestão pode influenciar a participação do eleitorado nas próximas eleições.
O que acompanhar a partir de agora
Os próximos meses serão cruciais para o governo Lula, que precisará avaliar estratégias para reverter essa imagem negativa. A gestão deve focar em iniciativas que possam melhorar a percepção pública, além de buscar um diálogo mais efetivo com a população e com os parlamentares. O acompanhamento das novas pesquisas de opinião será essencial para entender se as ações do governo conseguem reverter essa tendência de desaprovação.