Inverno de 2025 no Paraná será mais frio que o do ano passado, prevê Simepar

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O inverno de 2025 no Paraná será mais frio que o do ano passado, com previsão de geadas, menos chuvas e temperaturas abaixo de 2024, aponta Simepar.
O inverno de 2025 no Paraná será mais frio que o do ano passado, com previsão de geadas, menos chuvas e temperaturas abaixo de 2024, aponta Simepar.

Simepar prevê geadas, menos chuva e termômetros abaixo de 2024, mas acima da média histórica

O inverno de 2025 no Paraná será mais frio que o do ano passado, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). A nova estação começa oficialmente às 23h42 desta sexta-feira (20) com previsão de temperaturas mais baixas, menos chuvas e maior chance de geadas.

Apesar do frio mais intenso, o Simepar destaca que os termômetros ainda devem ficar ligeiramente acima da média histórica, o que caracteriza uma tendência climática mais quente ao longo dos últimos anos.

Julho será o mês mais frio

De acordo com o meteorologista Reinaldo Kneib, julho deve concentrar os dias mais gelados do inverno, por causa da entrada de massas de ar polar. O frio intenso favorece a formação de geadas, especialmente nas regiões Sul, Centro-Sul, Centro, Campos Gerais e no sul da Região Metropolitana de Curitiba.

No Norte do estado, a chance de geada é menor, mas ainda pode ocorrer em alguns dias pontuais.

Serviço de alerta já está disponível

O serviço Alerta Geada 2025 já está em funcionamento. Desenvolvido pelo Simepar em parceria com o IDR-Paraná, o sistema informa com antecedência de 24h, 48h e 72h sobre as áreas com risco de formação de geada. O mapa pode ser acessado na página inicial do site do Simepar.

Menos chuva, mas dentro da média histórica

Quanto às chuvas, a previsão é de volumes dentro da média histórica. Julho e agosto serão os meses mais secos, como é típico do inverno paranaense.

“A partir da segunda quinzena de setembro, as chuvas voltam a aumentar, com áreas de instabilidade ligadas ao aquecimento mais forte da atmosfera entre o Centro-Oeste e o Paraguai”, explica Kneib.

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