
Liberdade provisória sem medidas cautelares
A Justiça solta Miguelito, jogador do América-MG, após prisão em flagrante por injúria racial contra Allano, atacante do Operário. A decisão foi proferida pela 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa, que homologou a prisão, mas entendeu não haver elementos suficientes para mantê-lo detido preventivamente.

MP e defesa concordam com liberdade
O Ministério Público do Paraná solicitou a liberdade provisória. A defesa de Miguelito alegou nulidade no flagrante e pediu o relaxamento da prisão, o que foi negado. Ainda assim, o juiz Thiago Bertuol de Oliveira considerou regular o auto de prisão e a condução do procedimento pela Polícia Civil.
Sem provas de irregularidades no processo
Segundo o magistrado, não houve violação de direitos fundamentais e o jogador foi informado do direito ao silêncio. A presença de advogado no momento do flagrante não é obrigatória, conforme a legislação vigente.
Investigações continuam
Mesmo em liberdade, Miguelito segue sendo investigado e poderá ser responsabilizado criminalmente. A Justiça pediu informações sobre seus antecedentes na Bolívia e no estado de Minas Gerais. A pena para injúria racial no Brasil pode ultrapassar quatro anos de reclusão.
Próximos passos
O processo segue em curso e Miguelito responderá em liberdade. A expectativa é de que novas diligências e oitivas sejam realizadas nas próximas semanas.
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