Plano de Lula tenta reverter crise no INSS e rejeição entre mulheres

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Com a popularidade em queda entre mulheres e o INSS sob pressão, o governo Lula lança o Brasil que Cuida. O plano oferece apoio a quem cuida e a quem precisa de cuidados.
Com a popularidade em queda entre mulheres e o INSS sob pressão, o governo Lula lança o Brasil que Cuida. O plano oferece apoio a quem cuida e a quem precisa de cuidados.

Com a popularidade em queda entre as mulheres e a crise do INSS envolvendo idosos, o governo Lula aposta no Brasil que Cuida para reverter o cenário. O plano será lançado nos próximos dias e já está na mesa do presidente.

A iniciativa foi elaborada pelos Ministérios das Mulheres e do Desenvolvimento Social. O foco é apoiar tanto quem precisa de cuidados quanto quem cuida — especialmente mulheres que realizam esse trabalho de forma não remunerada.

Medidas do plano envolvem creches, centros para idosos e apoio comunitário

O Brasil que Cuida propõe ações concretas. Entre elas:
• Expansão da jornada em creches e instituições de educação infantil;
• Criação de centros para idosos e pessoas com deficiência;
• Aumento no número de lavanderias coletivas, cozinhas solidárias, restaurantes populares e hortas comunitárias.

O governo afirma que o plano trará ganhos diretos para a população mais vulnerável, especialmente mulheres e idosos — dois grupos centrais nas recentes críticas à gestão federal.

Lula quer tornar visível quem cuida e quem precisa de cuidado

Ao sancionar a Lei nº 15.069, que criou a Política Nacional de Cuidados, Lula destacou que o Estado tem o dever de olhar por essas pessoas.

“O que importa é tirar da invisibilidade tanto quem precisa de cuidados quanto quem cuida. Esse dinheiro é investimento em qualidade de vida”, afirmou o presidente, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Rejeição entre mulheres acende alerta no Planalto

A mais recente pesquisa Quaest revelou um dado preocupante: 53% das mulheres desaprovam o governo Lula, contra apenas 43% que aprovam. É a primeira vez que a rejeição feminina ultrapassa a aprovação desde fevereiro de 2024.

Com esse cenário, o governo decidiu trocar o comando do Ministério das Mulheres. A nova titular da pasta é a petista Márcia Lopes, que tem a missão de reconectar o Planalto com o público feminino.

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