Projeto de Guilherme Mazer sobre saúde mental materna vai à sanção da prefeita

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Saúde mental materna é o foco do projeto aprovado na Câmara, que garante acolhimento psicológico e local separado para mães que perderam seus bebês. Agora, a prefeita precisa sancionar a proposta.
Saúde mental materna é o foco do projeto aprovado na Câmara, que garante acolhimento psicológico e local separado para mães que perderam seus bebês. Agora, a prefeita precisa sancionar a proposta.

Projeto de lei busca garantir dignidade no luto materno

A saúde mental materna avançou um passo importante nesta terça-feira (27). A Câmara aprovou, em segunda discussão, o projeto de lei do vereador Guilherme Mazer que assegura acompanhamento psicológico e acolhimento digno para mulheres que perderam seus bebês.

A proposta determina que mães enlutadas recebam atendimento em local separado, com o devido respeito à dor do luto. Agora, a lei aguarda sanção da prefeita para entrar em vigor.

Movimento Maio Furta-Cor apoia a iniciativa

A construção do projeto contou com o apoio do movimento Maio Furta-Cor, que defende visibilidade e respeito à saúde mental materna. A campanha é aberta, sem fins lucrativos e apartidária, com ações durante todo o mês de maio, quando celebramos o mês das mães.

Por que falar sobre saúde mental materna?

Falar sobre saúde mental materna é urgente. Depressão, ansiedade e até suicídio entre mães têm aumentado. Ainda assim, o sofrimento psicológico da mulher diante das pressões da maternidade continua sendo invisibilizado pela sociedade.

O que defende o Maio Furta-Cor?

A campanha tem três objetivos principais:
• Sensibilizar a população sobre a saúde mental materna;
• Promover ações de conscientização com base em evidências científicas;
• Estimular políticas públicas que adotem o Maio Furta-Cor como estratégia permanente de cuidado com mães.

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