Morte de Charlie Kirk chocou os Estados Unidos
Charlie Kirk, cofundador da Turning Point USA, foi assassinado em um evento universitário em Utah, aos 31 anos.
O ativista Charlie Kirk, cofundador da Turning Point USA, foi assassinado nos Estados Unidos na 4ª feira (10.set.2025) na Universidade do Vale de Utah, em Orem. Ele tinha 31 anos e era uma figura central no ativismo conservador, mobilizando jovens em torno de ideais conservadores.
Nascido em Arlington Heights, Illinois, Kirk cresceu em Prospect Heights e fundou a TPUSA em 2012, visando criar uma rede de jovens que desafiasse a predominância de ideias liberais nas universidades. A TPUSA, que conta com mais de 850 núcleos, desempenhou um papel significativo na eleição de Donald Trump em 2024, auxiliando no registro de novos eleitores. Kirk tinha uma relação próxima com Trump, visitando a Casa Branca e participando de eventos relacionados à administração.
O assassinato de Charlie Kirk
Charlie Kirk foi baleado no pescoço durante um evento na Universidade do Vale de Utah, enquanto discutia questões sobre tiroteios em massa e violência armada. O disparo veio de um prédio a cerca de 200 metros do local. Kirk era um defensor fervoroso do porte de armas, considerando-o essencial para a liberdade individual. A polícia federal dos EUA deteve o atirador, que não teve o nome divulgado.
Legado e impactos
Kirk deixou uma esposa e dois filhos, além de uma trajetória marcada por sua atuação em prol de valores conservadores. Ele publicou quatro livros e apresentava um talk show diário que alcançava um público amplo. Sua morte levantou preocupações sobre a segurança em eventos acadêmicos e o clima de polarização política nos EUA. A Turning Point USA, que ele cofundou, continua a mobilizar jovens conservadores em todo o país, refletindo seu impacto duradouro no ativismo político.
A morte de Kirk é um lembrete sombrio das tensões que permeiam o debate político atual e das implicações trágicas que podem surgir em ambientes que deveriam ser de discussão e aprendizado. A comunidade acadêmica e os ativistas conservadores lamentam a perda de uma de suas vozes mais proeminentes.