Coronel Mello Araújo e o ex-candidato à presidência se reuniram em apoio ao ex-presidente.

Vice-prefeito de SP e ex-candidato a presidente pedem orações pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Vice-prefeito de São Paulo se encontra com padre Kelmon
O vice-prefeito de São Paulo, coronel Mello Araújo (PL), recebeu em seu gabinete, na última quinta-feira, o ex-candidato à presidência, padre Kelmon. O encontro teve um tom religioso e político, com ambos pedindo orações pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se encontra em uma fase conturbada de sua carreira política.
A importância da oração em momentos difíceis
Durante a reunião, Araújo expressou sua satisfação em receber Kelmon, um líder religioso que, segundo ele, é um “homem de Deus”. O vice-prefeito destacou a necessidade de orações para Bolsonaro, afirmando que “o nosso presidente precisa de muita oração, para que a gente acerte as coisas de Deus que o homem está modificando”.
Em resposta, padre Kelmon se comprometeu a apoiar a causa e convocou os seguidores de Araújo a se unirem em um protesto marcado para o dia 7 de setembro. O ex-candidato à presidência declarou: “O presidente Bolsonaro, nosso querido e eterno presidente, está passando por um momento de perseguição política e de injustiça. No dia 7 de setembro estaremos nas ruas e vamos levantar a bandeira em defesa da democracia e do nosso presidente Bolsonaro”.
O papel de Kelmon na política atual
Padre Kelmon, que já se destacou nas eleições de 2022, continua ativo na cena política brasileira, buscando mobilizar seus seguidores em torno de causas que considera justas. Seu encontro com o vice-prefeito é visto como uma tentativa de unir forças em um momento em que Bolsonaro enfrenta críticas e desafios. O apoio religioso e político é uma estratégia que ambos os líderes estão utilizando para fortalecer sua base de apoio.
Implicações para o cenário político
A reunião entre Mello Araújo e padre Kelmon pode ter repercussões significativas no cenário político de São Paulo e no apoio a Bolsonaro. O protesto planejado para o dia 7 de setembro pode mobilizar não apenas os seguidores de Kelmon, mas também outros grupos que se identificam com a mensagem de apoio ao ex-presidente.
- O que esperar do protesto? A manifestação pode ser uma oportunidade para demonstrar força política e mobilizar apoiadores, especialmente em um momento em que a aprovação de Bolsonaro enfrenta desafios.
- Quem está envolvido? A união de figuras religiosas e políticas pode atrair a atenção da mídia e influenciar a opinião pública sobre a situação de Bolsonaro.
Os próximos dias serão cruciais para observar como essa mobilização se desenrolará e qual impacto terá na política local e nacional. A busca por apoio em tempos de adversidade é uma estratégia comum entre políticos e líderes religiosos, e o encontro de Araújo e Kelmon exemplifica essa dinâmica. À medida que se aproxima a data do protesto, a expectativa cresce sobre a magnitude do apoio que Bolsonaro poderá receber nas ruas.